AP. DORIEL - SUCESSO

Postado por Bruno Alexandre quarta-feira, fevereiro 09, 2011



O segredo do sucesso está em saber o que descartar. Se você ainda não vive da forma que sabe que a vida deve ser vivida é porque ainda não descartou algumas coisas como desejos e hábitos que exercem influencia negativa. Terá de identificar e se livrar deles.

Portanto, corte a corda e descarte tudo que o atrapalha. Na vida o segredo está em saber o que descartar. Talvez a corda seja o medo, a dúvida, a comodidade, o sentimento mal orientado de religiosidade ou de inadequação.

Quando Deus chamou Moisés para liderar o povo na libertação da escravidão no Egito, Moisés demonstrou estar preso por algumas cordas, e parecia não querer sair do seu lugar, pois questionou:



Quem sou eu para apresentar-me ao faraó e tirar os israelitas do Egito? Deus afirmou: “Eu estarei com você. Êx 3.11,12



Ao dizer: “Eu estarei com você”, o Senhor estava colocando o ponto final da questão, mas Moisés insistiu argumentando:



E se eles não acreditarem em mim nem quiserem me ouvir? Êx 4.1



Moisés não queria cortar a corda, então o Senhor o colocou numa situação difícil (aparentemente sem saída).



Então o Senhor lhe perguntou: “Que é isso em sua mão?” “Uma vara”, respondeu ele. Disse o Senhor: “Jogue-a no chão”. Moisés jogou-a, e ela se transformou numa serpente. Moisés fugiu dela, mas o Senhor lhe disse: “Estenda a mão e pegue-a pela cauda”. Moisés estendeu a mão, pegou a serpente e esta se transformou numa vara em sua mão. Êx 4.2-4 NVI



Imagine a cena:

‘Moisés estava num monte onde além do terreno ser inclinado era cheio de pedregulho, calçado com sandálias de couro, e tendo uma vara na mão para se apoiar (equilibrar). Então essa vara que o apoiava (sustentava) se transformou numa serpente que passa a persegui-lo. Pense no desespero de Moisés. Quantos escorregões e quantas quedas, e ajuda que recebeu foi: “Estenda a mão e pegue-a pela cauda”. Observe que este “estenda a mão”, não é para puxá-lo colocando-o num lugar seguro. É para pegar na cauda da serpente.

Honestamente, o que você espera acontecer se pegar no rabo de uma cobra? A resposta é: Uma boa mordida! Você não se arriscaria a pegar na cauda de uma serpente. Moisés também não, mas o desespero era tão grande que ele não raciocinou e pegou. Aí algo extraordinário aconteceu, e a serpente voltou a ser uma vara de apoio na mão de Moisés. Daí em diante ela deixou de ser uma vara comum, pois a Bíblia passou a se referir a ela como a vara de Moisés. A vara de Moisés que tocou nas águas do Nilo e as transformou em sangue, que abriu o mar vermelho e que tirou água da rocha’.



Nota: Tem muita gente por aí (literalmente) pegando serpente pela cauda, para aprender quem é Deus.



Mesmo assim Moisés ainda reclamou, dizendo:



“Ó Senhor! Nunca tive facilidade de falar, nem no passado nem agora que falaste ao teu servo. Não consigo falar bem!” Disse-lhe o Senhor: “Quem deu a boca ao homem? Quem o fez surdo ou mudo? Quem lhe concede vista ou o torna cego? Não sou eu, o Senhor? Agora, pois, vá; eu estarei com você, ensinando-lhe o que dizer. Respondeu-lhe, porém, Moisés: “Ah, Senhor! “Peço-te que envieis outra pessoa”. Êx 4.10-13 NVI



Moisés não acreditava que seus dons fossem adequados para o desafio. Pode ser que tivesse em mente outros lideres, mais articulados e carismáticos. Talvez a imagem que fazia de si mesmo como um líder gago o deixasse vacilante e o impedisse de ser o vaso que Deus procurava. Moisés teria de se desfazer da necessidade de segurança e proteção. Precisava descartar o medo do ridículo. Cuidado! Pode ser que a tirania do ridículo também esteja querendo lhe diminuir, pois a opinião dos outros está lhe prendendo, e você sempre fica preocupado com o que os outros vão pensar de você.



Nota: Se este for o seu caso corte a corda, liberte-se, e viva a vida como ela deve ser vivida. Seja você mesmo e não rejeite o que Deus lhe deu.



Um dia, um jovem pastor de ovelhas, que haveria de se transformar no rei Davi, quis lutar contra o gigante Golias que ameaçava seu povo. Davi tinha coragem, visão e audácia. Mas também tinha um irmão mais velho chamado Eliabe, que tentou demovê-lo dessa idéia durante uma conversa.



Porque você veio até aqui? Com quem deixou aquelas poucas ovelhas no deserto? Sei que você é presunçoso e que o seu coração é mau. 1Sm 17.28



Por que Eliabe disse isso ao seu irmão mais novo? Talvez quisesse protegê-lo, mas também pode ser que tivesse ciúmes da sua coragem, e a audácia de Davi o deixava envergonhado do próprio medo secreto. O irmão mais velho se sentia diminuído com a grandeza da atitude do irmão mais novo.

Fosse qual fosse o motivo, Eliabe era uma corda que prendia Davi, e ele teve de decidir sozinho, que apaziguar-se com o irmão mais velho, não era o objetivo maior de sua vida. Davi precisou cortar essa corda.

Às vezes a corda é um erro ou fracasso do passado, mas também pode ser um hábito, um desejo, um vicio, e até mesmo o conforto ou a preguiça. A liberdade começa dando nome a corda.

Especialistas costumam se referir a esse processo, de cortar a corda, como a busca do “desprendimento”. Essa palavra a principio confunde porque parece implicar distanciamento ou falta de compromisso com a vida. Mas, na verdade, é justamente o contrario.

Desprendimento não significa ser neutro, passivo, ou um zumbi emocional. Significa estar, de tal modo, comprometido com a obra de Deus. Que procura se afastar de tudo que possa servir de armadilha. Por exemplo, uma mulher solteira que quer se casar. Embora seja um desejo legitimo e muito bom, quando se transforma em desespero, precisa ser descartado.

Às vezes nossas cordas são invisíveis para nós, e nos melindramos quando outros falam dela. Existe um grupo que prefere se queixar das cordas a desatá-las. Esse grupo é formado por aqueles que gostam do status de vitima que acompanha seus protestos contra a corda.



Nota: Infelizmente tem gente que gosta de ser vitima, de ser considerado o coitadinho. Gosta que os outros tenham pena dela. Neste caso a corda está no pescoço.



Às vezes escondemos as verdadeiras cordas debaixo de desculpas. Jesus contou uma parábola sobre um homem que envia convites para um grande banquete. Uma após a outra, as pessoas se desculpam dizendo que não poderão comparecer. Uma se justifica:



Acabei de comprar uma propriedade, e preciso vê-la. Outro diz: Acabei de comprar uma junta de bois e estou indo experimentá-las. LC 14.15.24



Estas desculpas são espúrias, (são simuladas ou falsas). É o equivalente a alguém dizer hoje em dia: “Acabo de comprar uma casa que ainda nem vi, preciso ir inspecioná-la para ver se vale o que paguei”, ou “Acabo de gastar uma fortuna comprando um carro pelo telefone, agora tenho que dar uma olhada nele. Vou fazer um teste drive”.

A verdadeira resistência daquelas pessoas à idéia de comparecerem ao banquete (entenda-se de honrarem a Deus com suas vidas) era algo mais profundo do gostariam de revelar.

Jesus, o Mestre dos mestres, compreende o funcionamento da natureza humana. E sabe que, com grande freqüência, a razão que damos para não fazer algo, não é o verdadeiro motivo da nossa rejeição.

Às vezes nem nós sabemos o que de fato há por trás da nossa resistência. Por isso, uma pergunta bastante útil pode ser: “Se a circunstancia a que estou me referindo fosse outra, eu tomaria uma decisão diferente? Se não tivesse comprado uma propriedade, eu iria realmente ao banquete?”

Um dia um jovem rico chegou para Jesus e pediu-lhe conselhos sobre a vida eterna. Após uma breve conversa, Jesus ofereceu-lhe uma via de escape:



Vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro nos céus. Depois venha e siga-me. Mt 19.16-22



O jovem foi embora triste. Estava amarrado a Terra por um cordão de ouro e não conseguia desatá-lo. Às vezes estamos tão acomodados que mesmo depois de identificar as cordas não conseguimos desatá-las, e quando conseguimos reunir coragem suficiente para desatá-las elas voltar a se atarem sozinhas. Por exemplo:

‘Resolvo fazer uma dieta que é necessária para a minha saúde e para a minha aparência, embora esteja constantemente falando sobre essa necessidade nunca faço a dieta. Às vezes até começo, mas desisto antes de alcançar o objetivo desejado’.

Às vezes você precisa desatar a corda todos os dias. O que é preciso para desatar uma corda? Dar nome a corda é necessário, mas não é o suficiente. Para cortar determinadas cordas é preciso planejar o que vai fazer, pôr os pés no chão e as mãos na massa. Exemplo:

‘Uma determinada pessoa tinha consciência de que sua corda era o vicio em trabalho. Isso o impedia de realizar o tipo de casamento e paternidade que desejava e que sabia que a sua família precisava. Para muitos o trabalho alimenta o ego de tal forma que se torna uma corda.

Esta pessoa tomou uma decisão: todos os dias sairia do trabalho às 17 horas. Reconhecia que se não tivesse um horário preestabelecido para sair, frustraria seu propósito, a sua mulher e os seus filhos ficariam esperando por ele em sua casa.

Precisava cortar a corda e o modo que escolheu para isso foi estipulando um horário fixo de saída’.

A ação especifica que você escolhe não precisa ser brilhante. Mas, precisa ser concreta. Algumas vezes vai lhe custar alguma coisa, outras será apenas um lembrete, a via de escape, mas todas apontarão na direção do domínio próprio, e quem não tem domínio próprio, tem um demônio próprio.

O meu conselho é que você ore pedindo ajuda ao Espírito Santo para que lhe ajude a identificar as cordas que o estão amarrando. Dê nome a elas e faça algo concreto no sentido de cortá-las. Seja livre e viva a vida como Deus deseja que você a viva.

Postado por Deus é bom. às 12:36 0 comentários quarta-feira, 19 de janeiro de 2011



Verão



Estamos em pleno verão, e exercitar o corpo parece uma mania nacional. As academias, os calçadões, as pistas de Cooper e as praias ficam lotadas. Gosto disto. Mas existe outro exercício, muito mais importante, e ainda melhor, que é praticado contra o nervosismo, a dúvida, a ansiedade e a autocensura. Requer o sacrifício da vontade e a concentração da mente, e promete como resultado o domínio próprio.

A mídia lhe pressiona para cuidar da aparência física. As pessoas do seu convívio, de alguma forma, contribuem com essa pressão. Você quer parecer bem, tirar os excessos ou simplesmente as “gordurinhas” localizadas, no mínimo passar a impressão de estar em forma. Isto é bom para a saúde e para o ego. Mas, esta não é a principal coisa que Deus vê quando olha para você.

Certa ocasião, o profeta Samuel foi enviado a Judá para ungir alguém que se tornaria rei de Israel. Samuel encontrou um filho de Jessé de boa aparência física, e pensou: “Deve ser esse cara”, ele tem uma aparência impressionante. Mas Deus o alertou:



Não considere sua aparência, nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem. O homem vê a aparência, mas Deus vê o coração. 1Sm 16.7



Você é tentado a concentrar seus esforços na aparecia da pessoa exterior pensando ser o mais importante. Todavia, é no seu interior que está o verdadeiro ser, que nunca deixará de existir: seu espírito. Sua personalidade interior está em processo de tornar-se alguma coisa boa ou ruim. Isso é o que mais importa.

Temos uma versão exterior constituída pela pele, o cabelo, o rosto, o corpo como um todo, e também pela reputação, que é a imagem pública. O exterior pode ser coagido por outras pessoas ou forças, o interior é sempre livre para escolher. O eu exterior pode ser medido, pesado e analisado em sua química. O interior tem unidade e mistério indescritíveis. O eu exterior é temporário. O interior é eterno.

Há mais uma coisa que você precisa saber e encarar: O corpo envelhece. As mudanças vão aparecer, mais cedo para alguns, mais tarde para outros, mas vão aparecer. Os cabelos vão cair ou ficar grisalhos. A pele vai perder a elasticidade e começar a enrugar. O peso começa a mudar e a luta com a gravidade é intensificada. As doenças silenciosas começam a aparecer e a fazer barulho.

Talvez, você seja jovem e não se preocupe com isso, inconscientemente, imagine que isto nunca acontecerá. Mas o dia chegará, e você envelhecerá. A não ser que morra antes. Aí você vai ter um processo de mudança muito mais rápido do que o envelhecimento. A decomposição.

Você pode lutar contra o envelhecimento como quiser, tanto quanto puder. Pode esbanjar tempo e dinheiro em seu corpo: exercitando-o, matando-o de fome, enchendo-o de Botox, tentando impedir a queda do cabelo besuntando-o e massageando-o de tônicos milagrosos. Esticando o que encolheu, levantando o que caiu, puxando aqui e ali, ou vestindo com roupas luxuosas e sofisticadas, mas nada impedirá a velhice de chegar.



Nota: Alguém sugeriu que o primeiro instrumento de medição do tempo não foi à ampulheta, nem o relógio; foi à artrite reumatóide.



A questão não é se existe uma vida exterior e outra interior, mas a qual delas, você está tentando dominar? Viveremos e morreremos no devido tempo, mas estamos destinados à eternidade. Fico imaginando, como viveríamos de forma diferente, se a condição de nossa alma, fosse tão visível, quanto à do nosso corpo.

No dia a dia você é inundado por mensagens que o deixam obcecado com o seu eu exterior. Especialistas afirmam que aquele se exercitar com regularidade acrescentará alguns anos a sua vida. Isto é bom, e você deve querer isto.

Portanto, seja grato pelo seu corpo. Faça as pazes com ele. Alegre-se com a força que ele tem, mesmo que diante de outros não pareça muita coisa. Aceite-o em suas limitações. Cuide dele, mas lembre-se, ele está se consumindo pouco a pouco. Já o seu interior, por outro lado, é capaz de uma glória que neste exato momento você não consegue nem imaginar.

Não se deixe engana e faça o seu maior investimento no que, verdadeiramente, faz a diferença. Invista no que permanecerá.

Dispomos de muitos recursos para acompanhar o desenvolvimento exterior, como a balança, programas de computador, o espelho, a fita métrica, o medidor de pressão, acompanhamento especializado, e tantos outros, mas o desafio é: como acompanhar o bem estar da parte interior? Daquela que faz a diferença.

Trouxe algumas sugestões que podem ajudá-lo a vencer esse desafio.

1-Tempo para ficar a sós com Deus e ouvi-lo – serve como balança e espelho.

2-Avaliar com seriedade a sua vida sentimental secreta, ou seja, para onde está inclinada sua mente, e como a inveja, a culpa, o julgamento, a murmuração ou a cobiça está roubando a vida e a alegria da sua pessoa interior – serve como medidor de pressão.

3-Outra boa balança: Amigos que o amem o suficiente para lhe dizer a verdade.

4-Auto-analise e confissão – serve como espelho e fita métrica.

5-Perguntas-chave como: com que facilidade sou desencorajado hoje em dia? Com que facilidade me irrito, comparado com o passado. É uma forma de acompanhar as tachas.

6-Análise das nossas prioridades e talões de cheque – é um bom check-up.

Vou lhe fazer uma proposta que servirá de ponto de partida: passe tanto tempo cuidando do seu interior quanto você dedica ao eu exterior. Seja qual for à quantidade de tempo que você gastou alimentando, exercitando, limpando e vestindo seu exterior esta semana, gaste pelo menos o mesmo tanto alimentando, exercitando, limpando e vestindo o interior.

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